segunda-feira, 20 de outubro de 2008

VIII Concurso de Declamação de Poesias.


Boa Noite!!
Hoje em Gaspar aconteceu o VII Concurso de Declamação de Poesias, eu participei, não ganhei infelizmente! Foi a minha primeira vez... Fiquei bem nervoso (ansioso)!

Eu adoro declamar! Mas acho que o nervosismo atrapalhou um pouco!
Mas aí está! O que importa é que o meu amigão Kainã (segundo da di. p/ a es.) ficou em primeiríssimo lugar! Parabéns brother! E a Daiane (lado es. do Kainã), que ficou com o segundo lugar! Parabéns!!
A Jeni!!!! Ela é a da ponta esquerda! De anja!! Muito perfeita a apresentação especial dela! Houve uns contratempos nas inscrições e ela nao pôde concorrer, mas foi maravilhosa sua apresentação!
Todos participantes mandaram muito³ bem..! Claro que teve aqueles que levaram papel, falaram muito de morte! Um exagero! Mas... Aí mostra que o Frei Policarpo é demais!!

Obrigado a Gaspar pela oportunidade, a minha professora Luzia (terceira da es. p/ a di.), que dá todo o apoio, e vamos ver se ano que vem eu trago um troféu também!!

Vou deixar minha poesia para vocês!! Boa semana a Tooooooodos (Y)!

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Idas e Vindas

Guilherme Marquato


Há pessoas nessa vida que vem e vão

Umas vêm para o nosso sempre

Outras vão para o nosso nunca.

Já têm aquelas que vêm e que vão a todo instante.

Ao partir daqui, não se tem caminho certamente destinado...

Não se sabe nem da existência deste caminho...

Só sabemos, que aqui, o elecontinua...

E só acaba quando por algum motivo a pessoa mude...

A mudança pode ser a falta da presença, ou excesso de sentimento...

Pode por que a pessoa está aqui, mas nem faz questão de estar

Ou por que nunca quis um dia, aqui ficar!

E assim são as pessoas na nossa vida!

Um dia do nosso lado outro não...

Depois se arrependem e voltam

Ou então se sentem livres da nossa chatice

Mas sei que, estando aqui ainda hoje, ou não...

O fato de quem um dia já esteve

É o que ninguém vai mudar.

Essa é a regra da vida!

Elas vêm e vão...

Quem sabe fiquem aqui, ou num lugar que ninguém muda...

No diário automático da vida, o passado.


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